Câmara aprova fim do fator previdenciário


Todo dia, a gente ouve entrevistas dos líderes partidiários apoiando o projeto Ficha Limpa. Muitos chegam até a afirmar que seus partidos já adotam a Ficha Limpa e que não darão legenda aos políticos com problemas na Justiça. Com exceção do Partido Verde que, formalmente, adotou o Ficha Limpa, é necessária a votação e aprovação do projeto que está nesta semana na Câmara dos Deputados. É necessário ainda a aprovação no Senado e a sanção do presidente Lula para que a democracia brasileira entre em nova fase, em que teremos politicos, homens e mulheres, como cuidadores do erário público, como agentes contra a corrupção, como incentivadores da moralidade administrativa. Gerando ganhos para o Brasil pois atuarão como controladores, como a população quer, dos recursos que investimos todos os anos em Educação, Infra-estrutura, Saúde e Segurança. Essa vontade dos cidadãos brasileiros se concentra mais num ano eleitoral, que para cada um de nós, é a chance de melhorar o Brasil e suas instituições. Por isso, na votação do Ficha Limpa vamos acompanhar de perto o posicionamento de cada partido e de cada deputado federal. E, como os próprios deputados e senadores estão cientes, caso não façam eles o que é a vontade popular, nós, trabalhadores, eleitores e cidadãos vamos exercer através do nosso sagrado direito de voto a limpeza necessária no parlamento. É a hora de a democracia brasileira ser depurada. E termos no Congresso Nacional os politicos que cumpram com as promessas eleitorais, votando o que a Nação brasileira quer e que não se comprometam ou fujam do compromisso de criar uma barreira aos candidatos e candidatas que, por ventura, tenham a ficha suja. (Ricardo Patah, presidente nacional da UGT)
Todo dia, a gente ouve entrevistas dos líderes partidiários apoiando o projeto Ficha Limpa. Muitos chegam até a afirmar que seus partidos já adotam a Ficha Limpa e que não darão legenda aos políticos com problemas na Justiça. Com exceção do Partido Verde que, formalmente, adotou o Ficha Limpa, é necessária a votação e aprovação do projeto que está nesta semana na Câmara dos Deputados. É necessário ainda a aprovação no Senado e a sanção do presidente Lula para que a democracia brasileira entre em nova fase, em que teremos politicos, homens e mulheres, como cuidadores do erário público, como agentes contra a corrupção, como incentivadores da moralidade administrativa. Gerando ganhos para o Brasil pois atuarão como controladores, como a população quer, dos recursos que investimos todos os anos em Educação, Infra-estrutura, Saúde e Segurança. Essa vontade dos cidadãos brasileiros se concentra mais num ano eleitoral, que para cada um de nós, é a chance de melhorar o Brasil e suas instituições. Por isso, na votação do Ficha Limpa vamos acompanhar de perto o posicionamento de cada partido e de cada deputado federal. E, como os próprios deputados e senadores estão cientes, caso não façam eles o que é a vontade popular, nós, trabalhadores, eleitores e cidadãos vamos exercer através do nosso sagrado direito de voto a limpeza necessária no parlamento. É a hora de a democracia brasileira ser depurada. E termos no Congresso Nacional os politicos que cumpram com as promessas eleitorais, votando o que a Nação brasileira quer e que não se comprometam ou fujam do compromisso de criar uma barreira aos candidatos e candidatas que, por ventura, tenham a ficha suja. (Ricardo Patah, presidente nacional da UGT)
Os deputados aprovaram ontem (04) emenda do líder do PPS, deputado Fernando Coruja, (SC) que acaba com o chamado fator previdenciário para as aposentadorias. A emenda foi aprovada por 323 votos favoráveis, 80 contrários e 2 abstenções.

O fator previdenciário é o índice que funciona como redutor para os valores das aposentadorias levando em conta, entre outras coisas, o aumento da expectativa de vida. Com a aprovação da emenda a Câmara concluiu a apreciação da Medida Provisória 475 que reajusta as aposentadorias de quem recebe mais de um salário mínimo por mês.

O texto será agora encaminhado a discussão e votação no Senado. Se for alterado retornará para nova apreciação dos deputados. As duas principais alterações no texto da medida provisória do governo foi a elevação do reajuste de 6,14% para 7,72% e o fim do fator previdenciário.

A emenda que acaba com o fator previdenciário havia sido recusada pelo predidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), por ter sido considerada matéria estranha ao texto da medida provisória. Mas um recurso do autor da proposta contrário a decisão de Temer foi aprovado pelo prenário e com isso, a emenda passou a ser aceita entre as propostas que visavam modificar o texto da medida provisória.

Fonte: Agência Brasil