Seminário Estadual da UGT-PARANà traça metas para 2011

Profissionais da saúde, servidores públicos, trabalhadores em postos de combustíveis e aposentados e pensionistas traçaram planos de ação para 2011, no encontro promovido pela UGT-PARANÃ, em sua Plenária Estadual, realizada dias 5 e 6 de novembro, na cidade de Quatro Barras (PR).

 

Mais de 150 lideranças sindicais paranaenses e de companheiros de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul participaram da Plenária Estadual da UGT-PARANÃ. O tema principal “Perspectivas do Movimento Sindical Frente às Políticas Públicas do Novo Governo em 2011”, foi apresentado pelo advogado Geraldo Serathiuk e o secretário nacional de Relações Institucionais da UGT, Miguel Salaberry. Do Ministério do Trabalho e Emprego vieram os assessores André Luiz Grandizoli que tratou da Portaria 186/08 e Guilherme de Siqueira, falando sobre o sistema Homolognet, desenvolvido pelo MTE e que esta em fase inicial de apresentação aos sindicatos.

 

Falando aos dirigentes sindicais, Geraldo Serathiuk, advogado e ex-Delegado Regional do Trabalho, fez uma avaliação política e econômica das últimas décadas brasileiras e evidenciou um futuro nada promissor às futuras gerações caso não haja uma profunda mudança nas leis e no regime legislativo brasileiro. “Os governos de 1975 a 2003 criaram um verdadeiro exército de trabalhadores miseráveis, uma reserva de mão de

obra barata, disponível ao setor produtivo que explora os trabalhadores em todos os sentidos”, lembrou Serathiuk. Durante esses anos, tivemos uma abertura às empresas estrangeiras que trouxeram para o Brasil um  parque industrial sucateado. “De alguns anos para cá o governo passou a investir na área da tecnologia, mas estamos muito atrasados frente aos outros países industrializados”, disse Geraldo Serathiuk.

 

Ao traçar um futuro negro para as futuras gerações o palestrante lembrou que estamos deixando para nossos filhos e netos o legado da democracia “mas que não é mais suficiente para darmos oportunidades aos milhares de estudantes que todo ano saem das universidades e que não conseguem emprego”. Nosso filhos já nascem condenados ao sub-emprego, mesmo com formação acadêmica, sentenciou Serathiuk.

 

Na opinião de Miguel Salaberry, os trabalhadores têm de cerrar esforços para que o novo governo federal faça de fato as reformas tributária, política, previdenciária e sindical. “’É imprescindível que os trabalhadores ocupem todos os espaços onde são efetivamente decididos os rumos do País, nos conselhos de representantes municipais, estaduais e federais, principalmente no Conselho Monetário Nacional”, disse ele. Salaberry levantou a questão da importância desse conselho monetário ter a formação tripartite, com representantes dos trabalhadores, governo e empresários.

 

Sistema Homolognet e Portaria 186

 

Os assessores do Ministério do Trabalho e Emprego, Guilherme de Siqueira e André Luiz Grandizoli falaram sobre o Sistema Homolognet e a Portaria 186, respectivamente.  Ainda em fase de divulgação o Sistema Homolognet proporciona maior segurança quanto aos cálculos rescisórios. “Não queremos em nenhum momento eliminar o acompanhamento e assessoria sindical no momento de formalizar a rescisão contratual” adiantou Guilherme de Siqueira. O Sistema Homolognet é mais uma ferramenta a serviço dos sindicatos e irá formar uma base de dados mais real do mercado de trabalho e as migrações dos diversos setores produtivos, disse o assessor do MTE.

 

Quanto à Portaria 186, Luiz Grandizoli apresentou as principais mudanças estabelecidas pelo MTE para novos registros sindicais e as alterações estatutárias nos sindicatos já atuantes. “Com essa portaria, é imprescindível que toda documentação esteja completa para a abertura dos processos específicos. Caso contrário, os sindicatos perderão tempo vendo esses processos e recursos serem arquivados”, destacou Grandizoli.

 

Regionais atuantes

 

Durante o Seminário Estadual da UGT-PARANÃ, as regionais Norte, Oeste e Litoral  da UGT fizeram um balanço de atividades dos últimos meses e apresentaram  suas metas para 2011. Um dos destaques ficou por conta da Regional Litoral que levou a formalização de filiação à UGT-PARANà de mais 4 sindicatos do litoral paranaense: Sindicato dos Estivadores de Paranaguá e Pontal do Paraná, Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões, Sindicato dos Contabilistas do Litoral Paranaense e o Sindicato dos Trabalhadores de Bloco dos Portos de Paranaguá e Antonina.

 

Ao receber esses novos filiados, o presidente da UGT-PARANÃ, Paulo Rossi lembrou da principal qualidade da central de ser pluralista e agregar todas as correntes de pensamento. “A UGT é a central sindical que mais vem crescendo em todo Brasil, principalmente no Paraná, por praticar um sindicalismo ético, cidadão e inovador, e com esses princípios estamos construindo uma linha moderna de pensamento, onde os trabalhadores de todas as categorias têm voz”, disse Paulo Rossi.

 

Nos encontros específicos por categoria, servidores públicos, profissionais da saúde, trabalhadores em postos de combustíveis e aposentados e pensionistas traçaram organogramas de atividades para 2011. Essas categorias irão promover encontros, seminários e congressos ao longo do primeiro sementes do próximo ano, além de promoverem a disponibilidade de cursos de qualificação técnica e aprimoramento profissional.

 

“Foi um seminário altamente proveitoso, onde os companheiros e companheiras das diversas categorias mostraram disposição em construirmos uma central sindical ainda mais forte e atuante em 2011”, avaliou Paulo Rossi ao encerrar o encontro estadual da UGT-PARANÃ.

 

Profissionais da saúde, servidores públicos, trabalhadores em postos de combustíveis e aposentados e pensionistas traçaram planos de ação para 2011, no encontro promovido pela UGT-PARANÃ, em sua Plenária Estadual, realizada dias 5 e 6 de novembro, na cidade de Quatro Barras (PR).

 

Mais de 150 lideranças sindicais paranaenses e de companheiros de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul participaram da Plenária Estadual da UGT-PARANÃ. O tema principal “Perspectivas do Movimento Sindical Frente às Políticas Públicas do Novo Governo em 2011”, foi apresentado pelo advogado Geraldo Serathiuk e o secretário nacional de Relações Institucionais da UGT, Miguel Salaberry. Do Ministério do Trabalho e Emprego vieram os assessores André Luiz Grandizoli que tratou da Portaria 186/08 e Guilherme de Siqueira, falando sobre o sistema Homolognet, desenvolvido pelo MTE e que esta em fase inicial de apresentação aos sindicatos.

 

Falando aos dirigentes sindicais, Geraldo Serathiuk, advogado e ex-Delegado Regional do Trabalho, fez uma avaliação política e econômica das últimas décadas brasileiras e evidenciou um futuro nada promissor às futuras gerações caso não haja uma profunda mudança nas leis e no regime legislativo brasileiro. “Os governos de 1975 a 2003 criaram um verdadeiro exército de trabalhadores miseráveis, uma reserva de mão de

obra barata, disponível ao setor produtivo que explora os trabalhadores em todos os sentidos”, lembrou Serathiuk. Durante esses anos, tivemos uma abertura às empresas estrangeiras que trouxeram para o Brasil um  parque industrial sucateado. “De alguns anos para cá o governo passou a investir na área da tecnologia, mas estamos muito atrasados frente aos outros países industrializados”, disse Geraldo Serathiuk.

 

Ao traçar um futuro negro para as futuras gerações o palestrante lembrou que estamos deixando para nossos filhos e netos o legado da democracia “mas que não é mais suficiente para darmos oportunidades aos milhares de estudantes que todo ano saem das universidades e que não conseguem emprego”. Nosso filhos já nascem condenados ao sub-emprego, mesmo com formação acadêmica, sentenciou Serathiuk.

 

Na opinião de Miguel Salaberry, os trabalhadores têm de cerrar esforços para que o novo governo federal faça de fato as reformas tributária, política, previdenciária e sindical. “’É imprescindível que os trabalhadores ocupem todos os espaços onde são efetivamente decididos os rumos do País, nos conselhos de representantes municipais, estaduais e federais, principalmente no Conselho Monetário Nacional”, disse ele. Salaberry levantou a questão da importância desse conselho monetário ter a formação tripartite, com representantes dos trabalhadores, governo e empresários.

 

Sistema Homolognet e Portaria 186

 

Os assessores do Ministério do Trabalho e Emprego, Guilherme de Siqueira e André Luiz Grandizoli falaram sobre o Sistema Homolognet e a Portaria 186, respectivamente.  Ainda em fase de divulgação o Sistema Homolognet proporciona maior segurança quanto aos cálculos rescisórios. “Não queremos em nenhum momento eliminar o acompanhamento e assessoria sindical no momento de formalizar a rescisão contratual” adiantou Guilherme de Siqueira. O Sistema Homolognet é mais uma ferramenta a serviço dos sindicatos e irá formar uma base de dados mais real do mercado de trabalho e as migrações dos diversos setores produtivos, disse o assessor do MTE.

 

Quanto à Portaria 186, Luiz Grandizoli apresentou as principais mudanças estabelecidas pelo MTE para novos registros sindicais e as alterações estatutárias nos sindicatos já atuantes. “Com essa portaria, é imprescindível que toda documentação esteja completa para a abertura dos processos específicos. Caso contrário, os sindicatos perderão tempo vendo esses processos e recursos serem arquivados”, destacou Grandizoli.

 

Regionais atuantes

 

Durante o Seminário Estadual da UGT-PARANÃ, as regionais Norte, Oeste e Litoral  da UGT fizeram um balanço de atividades dos últimos meses e apresentaram  suas metas para 2011. Um dos destaques ficou por conta da Regional Litoral que levou a formalização de filiação à UGT-PARANà de mais 4 sindicatos do litoral paranaense: Sindicato dos Estivadores de Paranaguá e Pontal do Paraná, Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões, Sindicato dos Contabilistas do Litoral Paranaense e o Sindicato dos Trabalhadores de Bloco dos Portos de Paranaguá e Antonina.

 

Ao receber esses novos filiados, o presidente da UGT-PARANÃ, Paulo Rossi lembrou da principal qualidade da central de ser pluralista e agregar todas as correntes de pensamento. “A UGT é a central sindical que mais vem crescendo em todo Brasil, principalmente no Paraná, por praticar um sindicalismo ético, cidadão e inovador, e com esses princípios estamos construindo uma linha moderna de pensamento, onde os trabalhadores de todas as categorias têm voz”, disse Paulo Rossi.

 

Nos encontros específicos por categoria, servidores públicos, profissionais da saúde, trabalhadores em postos de combustíveis e aposentados e pensionistas traçaram organogramas de atividades para 2011. Essas categorias irão promover encontros, seminários e congressos ao longo do primeiro sementes do próximo ano, além de promoverem a disponibilidade de cursos de qualificação técnica e aprimoramento profissional.

 

“Foi um seminário altamente proveitoso, onde os companheiros e companheiras das diversas categorias mostraram disposição em construirmos uma central sindical ainda mais forte e atuante em 2011”, avaliou Paulo Rossi ao encerrar o encontro estadual da UGT-PARANÃ.

 

Profissionais da saúde, servidores públicos, trabalhadores em postos de combustíveis e aposentados e pensionistas traçaram planos de ação para 2011, no encontro promovido pela UGT-PARANÃ, em sua Plenária Estadual, realizada dias 5 e 6 de novembro, na cidade de Quatro Barras (PR).

 

Mais de 150 lideranças sindicais paranaenses e de companheiros de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul participaram da Plenária Estadual da UGT-PARANÃ. O tema principal “Perspectivas do Movimento Sindical Frente às Políticas Públicas do Novo Governo em 2011”, foi apresentado pelo advogado Geraldo Serathiuk e o secretário nacional de Relações Institucionais da UGT, Miguel Salaberry. Do Ministério do Trabalho e Emprego vieram os assessores André Luiz Grandizoli que tratou da Portaria 186/08 e Guilherme de Siqueira, falando sobre o sistema Homolognet, desenvolvido pelo MTE e que esta em fase inicial de apresentação aos sindicatos.

 

Falando aos dirigentes sindicais, Geraldo Serathiuk, advogado e ex-Delegado Regional do Trabalho, fez uma avaliação política e econômica das últimas décadas brasileiras e evidenciou um futuro nada promissor às futuras gerações caso não haja uma profunda mudança nas leis e no regime legislativo brasileiro. “Os governos de 1975 a 2003 criaram um verdadeiro exército de trabalhadores miseráveis, uma reserva de mão de

obra barata, disponível ao setor produtivo que explora os trabalhadores em todos os sentidos”, lembrou Serathiuk. Durante esses anos, tivemos uma abertura às empresas estrangeiras que trouxeram para o Brasil um  parque industrial sucateado. “De alguns anos para cá o governo passou a investir na área da tecnologia, mas estamos muito atrasados frente aos outros países industrializados”, disse Geraldo Serathiuk.

 

Ao traçar um futuro negro para as futuras gerações o palestrante lembrou que estamos deixando para nossos filhos e netos o legado da democracia “mas que não é mais suficiente para darmos oportunidades aos milhares de estudantes que todo ano saem das universidades e que não conseguem emprego”. Nosso filhos já nascem condenados ao sub-emprego, mesmo com formação acadêmica, sentenciou Serathiuk.

 

Na opinião de Miguel Salaberry, os trabalhadores têm de cerrar esforços para que o novo governo federal faça de fato as reformas tributária, política, previdenciária e sindical. “’É imprescindível que os trabalhadores ocupem todos os espaços onde são efetivamente decididos os rumos do País, nos conselhos de representantes municipais, estaduais e federais, principalmente no Conselho Monetário Nacional”, disse ele. Salaberry levantou a questão da importância desse conselho monetário ter a formação tripartite, com representantes dos trabalhadores, governo e empresários.

 

Sistema Homolognet e Portaria 186

 

Os assessores do Ministério do Trabalho e Emprego, Guilherme de Siqueira e André Luiz Grandizoli falaram sobre o Sistema Homolognet e a Portaria 186, respectivamente.  Ainda em fase de divulgação o Sistema Homolognet proporciona maior segurança quanto aos cálculos rescisórios. “Não queremos em nenhum momento eliminar o acompanhamento e assessoria sindical no momento de formalizar a rescisão contratual” adiantou Guilherme de Siqueira. O Sistema Homolognet é mais uma ferramenta a serviço dos sindicatos e irá formar uma base de dados mais real do mercado de trabalho e as migrações dos diversos setores produtivos, disse o assessor do MTE.

 

Quanto à Portaria 186, Luiz Grandizoli apresentou as principais mudanças estabelecidas pelo MTE para novos registros sindicais e as alterações estatutárias nos sindicatos já atuantes. “Com essa portaria, é imprescindível que toda documentação esteja completa para a abertura dos processos específicos. Caso contrário, os sindicatos perderão tempo vendo esses processos e recursos serem arquivados”, destacou Grandizoli.

 

Regionais atuantes

 

Durante o Seminário Estadual da UGT-PARANÃ, as regionais Norte, Oeste e Litoral  da UGT fizeram um balanço de atividades dos últimos meses e apresentaram  suas metas para 2011. Um dos destaques ficou por conta da Regional Litoral que levou a formalização de filiação à UGT-PARANà de mais 4 sindicatos do litoral paranaense: Sindicato dos Estivadores de Paranaguá e Pontal do Paraná, Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões, Sindicato dos Contabilistas do Litoral Paranaense e o Sindicato dos Trabalhadores de Bloco dos Portos de Paranaguá e Antonina.

 

Ao receber esses novos filiados, o presidente da UGT-PARANÃ, Paulo Rossi lembrou da principal qualidade da central de ser pluralista e agregar todas as correntes de pensamento. “A UGT é a central sindical que mais vem crescendo em todo Brasil, principalmente no Paraná, por praticar um sindicalismo ético, cidadão e inovador, e com esses princípios estamos construindo uma linha moderna de pensamento, onde os trabalhadores de todas as categorias têm voz”, disse Paulo Rossi.

 

Nos encontros específicos por categoria, servidores públicos, profissionais da saúde, trabalhadores em postos de combustíveis e aposentados e pensionistas traçaram organogramas de atividades para 2011. Essas categorias irão promover encontros, seminários e congressos ao longo do primeiro sementes do próximo ano, além de promoverem a disponibilidade de cursos de qualificação técnica e aprimoramento profissional.

 

“Foi um seminário altamente proveitoso, onde os companheiros e companheiras das diversas categorias mostraram disposição em construirmos uma central sindical ainda mais forte e atuante em 2011”, avaliou Paulo Rossi ao encerrar o encontro estadual da UGT-PARANÃ.

 

Fonte: UGT