Segundo Alves, os relatos ocorreram nesta semana. Funcionários contaram que estariam sendo coagidos a aplicar multas. Os que apresentassem um número inferior de sanções poderia ser substituÃdo para os cargos administrativos. "Para quem trabalha nas ruas existe um adicional de insalubridade. Para não serem transferidos para a área interna essas pessoas estariam optando em cumprir a força o que foi incentivado dentro da própria CMTU", contou.
Ele ainda disse que lhe foi apresentada uma gravação em que um dos diretores faria ressalvas que os trabalhadores estariam trabalhando mais. Além disso, o diretor disse que os salários dos fiscais vinham daquilo que produziam nas ruas. O vereador comentou que iria analisar os documentos e relatos e que se coubesse um pedido de informações iria solicitar á companhia.
O vereador também questionou o uso de um veÃculo pelo presidente da CMTU, André Nadai. "Se não me engano é um Siena insulfimado e que não tem a identificação de um carro oficial. Vou fazer um pedido de informações. Se o veÃculofoi comprado com fundos do municÃpio, qual o objetivo de não ter identificação?", questionou.
André Nadai refutou as acusações e disse desconhecer a informação que os funcionários estariam sofrendo qualquer tipo de pressão. "Inclusive vou notificar o vereador para que nos apresente essa gravação para podermos apurar se há veracidade ou não", disse.
O presidente da CMTU alega que a situação é infundada e que o municÃpio contratou dez funcionários somente para os trabalhos internos da companhia e que não haveria motivos para essas acusações.
Ele confirmou a existência do carro sem a plotagem do municÃpio, mas disse não haer problema algum com a situação. "É um carro utilizado pela diretoria e funcionários, com placa branca que determina quando é um veÃculo oficial. O documento do carro comprova isso. Quero que ele me apresente onde diz que tem que estar plotado", disse.
Fonte: londrina.odiario.com