O delegado do Gaeco, Alan Flore, disse por telefone que estão sendo realizadas investigações sobre essa prisão, tomando as providências cabÃveis, e que há outras diligências sendo realizadas no momento.
No entanto, não quis confirmar o nome do Marco Cito e nem do vereador que teria sido alvo deste suborno. Outra informação extra-oficial é que o valor apreendido com Cito seria de R$ 40 mil.
Porém, há informações de que o vereador Amauri Cardoso (PSDB) teria sido assediado nessa tentativa de suborno. Por telefone, ele disse à reportagem de odiario.com que estava dando esclarecimentos no Gaeco e que só se pronunciaria mais tarde à imprensa.
Acompanhado do advogado João Gomes dos Santos Filho, que também defende o prefeito Barbosa Neto, Marcos Cito chegou ao Gaeco sem ser algemado. Além dele, foi preso também Ludovico Bonato, mas não há informações sobre a participação desta segunda pessoa neste flagrante.
Marcos Cito atuou na administração Barbosa Neto como secretário de Gestão Pública e também de Governo. Ele deixou o cargo recentemente para coordenar a campanha de Barbosa Neto à reeleição.
A votação da CP da Centronic atende ao requerimento do PMN, após a aprovação, no final de 2011, do relatório final da Comissão Especial de Inquérito (CEI), que apurou suposto uso de seguranças da empresa Centronic, contratados para segurança patrimonial da prefeitura na Rádio Brasil Sul AM, de propriedade da famÃlia de Barbosa Neto.
Fonte: londrina.odiario.com