Os sindicalistas tentaram entregar um abaixo-assinado com mais de 20 mil assinaturas contra a proposta para o secretário de Governo, Luiz Fernando Jamur, mas ele disse que só aceitaria se fosse protocolado.

A reunião começou com mais de uma hora de atraso e foi de portas fechadas. Do lado de fora, os servidores em greve protestaram contra o pacote.

Representantes de dois sindicatos apresentaram sugestões de emendas ao projetos do pacote. Os técnicos da prefeitura se comprometeram a avaliá-las e dar um parecer até a segunda-feira (19), véspera da votação em plenário.

"Não se avançou em nada. Alega-se que o regime de urgência não é competência do Executivo, mas o Legislativo aqui presente não assumiu o compromisso de tirar o pacote de regime de urgência. O secretário de Governo insiste que não há possibilidade de fazer qualquer mudança naquilo que mexe na estrutura dos projetos, o que não dialoga com os sindicatos", afirmou Irene Rodrigues, coordenadora de um dos sindicatos.

"O Executivo avalia, junto com os vereadores, podemos fazer esse trabalho em conjunto, e na sequência ir para o voto dentro da Câmara. Essas emendas podem ser apresentadas, inclusive, até o momento da votação, cinco minutos antes", disse o vereador Pier Petruzziello (PTB), líder do governo.

Fonte: http://g1.globo.com/pr